A colega Rita P. Longobardi, Diretora do Cei Vila Gumercindo coloca alguns questionamentos:
Estive pensando ao ler o documento. Será que se eu propuser que as crianças de três anos permaneçam nos CEIS, será aceito?
Será que se explicarmos que (no caso de permanecer nas Emeis por terem prédios maiores) as crianças pequenas precisam do horário de sono, pois com essa medida, estaremos contribuindo para a saúde física e mental diminuindo os níveis de cortizol no sangue (hormônio do estresse), e que altos níveis de cortizol dificulta o bom funcionamento do hipotálamo, importante formação cerebral, responsável pela consolidação de MEMÓRIA E PORTANTO DA APRENDIZAGEM, SEREMOS ATENDIDOS?
Aqui você poderá acessar as contribuições de vários educadores, comunidades e escolas para o plano municipal de Educação (Sâo Paulo)
terça-feira, 16 de março de 2010
Um comentário:
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Rita, creio que devemos dispor nossas argumentações e propostas, independentemente da questão de serem aceitos ou não. Concordo com sua preocupação. Vejo a questão do sono da criança como fundamental. É claro que quanto mais velhas, menor a necessidade. No entanto, quem diz que crianças de 4 ou 5 não vão necessitar. A educação infantil deve respeitar as etapas tanto quanto a individualidade. Por isso proponho que se rompa a fragmentação CEI/EMEI e a continuidade com o Ensino Fundamental. A educação infantil deve ser proposta para crianças de 0 a 5 anos, assim como as crianças nas primeiras séries do fundamental merecem o respeito pelas características da sua faixa etária.
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